Salve a floresta, mate um amazônida

Um estudo publicado hoje em uma revista americana conclui que metade do mérito pela queda do desmatamento na Amazônia em meados desta década não é do aumento da fiscalização, mas sim da recessão econômica do mercado de commodities.

Com uma série de comparações estatísticas, cientistas do Brasil e dos EUA calcularam que 44% da redução do desmate observada de 2004 a 2006 foi reflexo da economia fraca. O resto seria mérito de políticas governamentais.

Ambientalista é um bicho esquisito. Comemora quando o povo empobrece e se enfurece quando o povo sobe na vida. A economia amazônica é convencional, "queima" recurso natural como combustível. Quanto o governo combate essa economia na busca por mais preservação o resultado é também mais miséria.

A estratégia não-canalha seria induzir a troca da economia tradicional pela nova economia sustentável de maneira que os empregos e a fonte de renda fossem apenas substituídos, mas os zambientalistas não sabem como fazer isso. Então eles mandam os soldados ambientais para destruir a economia convencional sem dar a mínima importância para o destino do povo amazônida que dela depende. Isso para mim não é ambientalismo. Isso na minha leitura é canalhisse moralizada por um demão de verde.

Veja, vale a pena ver novamente. Preste atenção no final.

Comentários

Luiz Prado disse…
Um "conhecimento científico" desligado do mundo real é sempre um risoc incalculável! Para colocar satélites, definitivamente não funciona.
Luiz Prado disse…
Isso é mais que canalhice: mostra que The Nature Conservancy e seus borkers no Brasil são apenas bandidos comuns, ainda que agindo da lei, como uma Bristish Petroleum da vida!