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Não bastasse os fundamentalistas do Ministério Público, do Ibama, do Icmbio com seu braço armado, a Força Nacional de Segurança, esmerilharem seu tempo perseguindo e prendendo brasileiros na Amazônia por causa de sua forma de vida anti-ambiental, agora a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) está elaborando normas sobre produção de carvão vegetal que possibilitem a rastreabilidade da madeira usada em sua fabricação. Outro objetivo é aumentar o porcentual de madeira plantada de eucalipto, em sua produção, que hoje é de 50%. O carvão vegetal é bastante utilizado pelo setor siderúrgico e tem sido apontado como um dos principais vetores do desmate da Mata Atlântica.

Tem que combinar direito com os fundamentalistas do ½ ambiente. Eles não gostam de eucalipto.

Comentários

Luiz Prado disse…
Os zambientalistas não gostam de eucaliptos mas muitos deles trabalham - ainda que discretamente - para que os eucaliptos se espalhem pelo país. Assim, exportamentos mais solos.

Quanto à ABNT, bem, se ela quer apenas 50% de madeira de reflorestamento no carvão utilizado pelas sideúrgicas, deve estar sendo bem paga por elas para que aceite que os outros 50% venha de Mata Atlântica. Ah, essa ABNT e suas câmaras técnicas constituidas ao gosto do fregues. Por que será que não normatizam a base da porcaria do asfalto das ruas do Rio de Janeiro?