O Blog do Noblat trouxe ontem (01) um artigo de Ateneia Feijó sobre algumas das incongruências das leis ambientais no Brasil. Um ou outro articulista da mídia começa a acordar para as fissuras no paradigma que sustenta o Código Florestal. É difícil se libertar do wishful thinking que tiraniza esse debate.
Veja um trecho do artigo:
"A cidade do Rio, por exemplo, cresceu irregularmente às margens de rios (hoje canalizados) que só são lembrados em épocas de enchentes. Sem falar nas encostas.
Se a ilegalidade não é de má-fé, as autoridades costumam levar em conta os dramas pessoais antes de derrubar as construções irregulares. Buscam, geralmente, uma alternativa para compensar as perdas das pessoas obrigadas a se transferirem para um outro local. E no meio rural?"
Leia a íntegra: Ecocapitalismo?
Veja um trecho do artigo:
"A cidade do Rio, por exemplo, cresceu irregularmente às margens de rios (hoje canalizados) que só são lembrados em épocas de enchentes. Sem falar nas encostas.
Se a ilegalidade não é de má-fé, as autoridades costumam levar em conta os dramas pessoais antes de derrubar as construções irregulares. Buscam, geralmente, uma alternativa para compensar as perdas das pessoas obrigadas a se transferirem para um outro local. E no meio rural?"
Leia a íntegra: Ecocapitalismo?
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