Alteração o Código Florestal pode ser um “desastre” para a expansão urbana de São Paulo, avalia o pesquisador do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), Carlos Nobre.
Para Nobre, caso a cidade cresça respeitando a legislação atual, o risco de que as novas ocupações sofram com inundações e deslizamentos é pequeno. Entretanto, caso a expansão urbana aconteça de acordo com as mudanças que estão sendo propostas, haverá um grande risco à população. “Se o código for respeitado, o risco da ocupação diminui muito. Se isso legalmente mudar, é um convite à ocupação absurda”, considerou Nobre.
Para o pesquisador, não há necessidade de modificar a legislação para aumentar a produtividade da agricultura brasileira. “Aumentar só a área agrícola não torna a agricultura do Brasil mais produtiva, mais competitiva.” A tendência mundial, de acordo com Nobre, é a diminuição da área utilizada pela agricultura com o aumento da produtividade por hectare. “Nenhum país que tenha agricultura de ponta está aumentando área agrícola.
O relatório apresentado hoje pelo pesquisador aponta como a região metropolitana de São Paulo está se tornando mais vulnerável a desastres naturais devido ao modelo de ocupação predatória e às mudanças no clima local e global.
Em tempo, Carlos Nobre sabe que as alterações no Código Florestal visam a preservação das áreas agrícolas existentes hoje e não um autorização para agricultar novas áreas. Ele sabe que o Código Florestal de hoje não é (e não vai ser) obedecido nas novas ocupações paulistas. Essas afirmações feitas por ele são imposturas. Ele, assim como Miriam Leitão, abandonou a ciência e a imparcialidade e tomou partido. Leitão e Nobre são canalhas ambientais. A ciência e o jornalismo que havia neles morreram. Não é ouvindo esse tipo de pilantra que se alcançará um legislação ambiental melhor, mais eficaz e mais justa.
Meio ambiente é um tema importante demais para ficar nas mãos de gente sem escrúpulos como Carlos Nobre e Miriam Leitão. O debate sobre meio ambiente no Brasil precisa ser assumido por gente séria.
Para Nobre, caso a cidade cresça respeitando a legislação atual, o risco de que as novas ocupações sofram com inundações e deslizamentos é pequeno. Entretanto, caso a expansão urbana aconteça de acordo com as mudanças que estão sendo propostas, haverá um grande risco à população. “Se o código for respeitado, o risco da ocupação diminui muito. Se isso legalmente mudar, é um convite à ocupação absurda”, considerou Nobre.
Para o pesquisador, não há necessidade de modificar a legislação para aumentar a produtividade da agricultura brasileira. “Aumentar só a área agrícola não torna a agricultura do Brasil mais produtiva, mais competitiva.” A tendência mundial, de acordo com Nobre, é a diminuição da área utilizada pela agricultura com o aumento da produtividade por hectare. “Nenhum país que tenha agricultura de ponta está aumentando área agrícola.
O relatório apresentado hoje pelo pesquisador aponta como a região metropolitana de São Paulo está se tornando mais vulnerável a desastres naturais devido ao modelo de ocupação predatória e às mudanças no clima local e global.
Em tempo, Carlos Nobre sabe que as alterações no Código Florestal visam a preservação das áreas agrícolas existentes hoje e não um autorização para agricultar novas áreas. Ele sabe que o Código Florestal de hoje não é (e não vai ser) obedecido nas novas ocupações paulistas. Essas afirmações feitas por ele são imposturas. Ele, assim como Miriam Leitão, abandonou a ciência e a imparcialidade e tomou partido. Leitão e Nobre são canalhas ambientais. A ciência e o jornalismo que havia neles morreram. Não é ouvindo esse tipo de pilantra que se alcançará um legislação ambiental melhor, mais eficaz e mais justa.
Meio ambiente é um tema importante demais para ficar nas mãos de gente sem escrúpulos como Carlos Nobre e Miriam Leitão. O debate sobre meio ambiente no Brasil precisa ser assumido por gente séria.
Comentários
Quem age desta forma pode ser qualquer coisa, menos Ambientalista.
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