É impressionante como verde fundamentalista gosta de coisa que não existe. Reserva Legal, por exemplo, não existe, mas eles não abrem mão dela. Vai entender. O fundamentalismo ½ ambiental também gosta do bom selvagem, que, como quase todos sabem, também não existe.
Para o zambientalistas do atraso populações desvalidas, índios e personagens azuis de Hollywood são do bem e preservam o meio ambiente, já os capitalistas são do mal e destroem o meio ambiente. Falta apenas combinar isso com as populações desvalidas.
O líder do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PE), disse hoje ao jornal O Globo que o partido não quer votar as alterações do Código Florestal neste ano, devido às eleições. Segundo Ferro a bancada está dividida entre os ambientalistas e a agricultura familiar. Como é que se explica isso? Agricultores familiares e o zambientalistas não são parceirões?
Ocorre que os deputados do PT comprometidos nas bases com agricultores familiares querem mudar o Código Florestal, enquanto os deputados do partido cuja base eleitoral é urbana, estão apavorados com o risco de repreensão de seus eleitores teleguiados pelos verdes de colarinho branco de Brasília.
A pequena agricultura sofre com os excessos do Código Florestal tanto quanto a grande, com o agravante de que um produtor, em geral, menos instruído e menos capitalizado, é também menos capaz de lidar com a lei e com a justiça do que um grande produtor. A pequena agricultura odeia o Código Florestal tanto quanto a grande. Grandes e pequenos agricultores ensaiaram no ano passado uma aliança histórica e uma insurgência conjunta contra o Código Florestal.
O ex-ministro Minc rachou a aliança da agricultura fazendo concessões aos pequenos e chamando publicamente os grandes produtores de picaretas. O Relatório do Dep. Rebelo faz a coisa parecida, revoga o Código Florestal para os pequenos e mantém os grandes no inferno verde jurídico.
É como digo sempre aqui no blog, preservar o meio ambiente é como pimenta, no * do outro é refresco. O bom disso é que a carapuça do fundamentalismo ambiental começou a cair e seu caracter anti-hunanista começou a ficar público.
Saiba mais sobre o anti-humanismo do fundamentalismo verde clicando aqui.
Para o zambientalistas do atraso populações desvalidas, índios e personagens azuis de Hollywood são do bem e preservam o meio ambiente, já os capitalistas são do mal e destroem o meio ambiente. Falta apenas combinar isso com as populações desvalidas.
O líder do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PE), disse hoje ao jornal O Globo que o partido não quer votar as alterações do Código Florestal neste ano, devido às eleições. Segundo Ferro a bancada está dividida entre os ambientalistas e a agricultura familiar. Como é que se explica isso? Agricultores familiares e o zambientalistas não são parceirões?
Ocorre que os deputados do PT comprometidos nas bases com agricultores familiares querem mudar o Código Florestal, enquanto os deputados do partido cuja base eleitoral é urbana, estão apavorados com o risco de repreensão de seus eleitores teleguiados pelos verdes de colarinho branco de Brasília.
A pequena agricultura sofre com os excessos do Código Florestal tanto quanto a grande, com o agravante de que um produtor, em geral, menos instruído e menos capitalizado, é também menos capaz de lidar com a lei e com a justiça do que um grande produtor. A pequena agricultura odeia o Código Florestal tanto quanto a grande. Grandes e pequenos agricultores ensaiaram no ano passado uma aliança histórica e uma insurgência conjunta contra o Código Florestal.
O ex-ministro Minc rachou a aliança da agricultura fazendo concessões aos pequenos e chamando publicamente os grandes produtores de picaretas. O Relatório do Dep. Rebelo faz a coisa parecida, revoga o Código Florestal para os pequenos e mantém os grandes no inferno verde jurídico.
É como digo sempre aqui no blog, preservar o meio ambiente é como pimenta, no * do outro é refresco. O bom disso é que a carapuça do fundamentalismo ambiental começou a cair e seu caracter anti-hunanista começou a ficar público.
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