Bati um papo ontem com um assessor técnico da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) durante um encontro na Faepa, em Belém. Perguntei-o sobre a posição da CNA sobre o relatório apresentado pelo Dep. Aldo Rebelo à Comissão Especial do Código Florestal. O assessor me contou que a Confederação não ficou satisfeita com o relatório. Vários dos pontos sugeridos pelo setor durante a fase das audiências públicas e negociação do relatório ficaram de fora do documento final.
A Confederação fez cerca de vinte sugestões de emendas ao relatório, mas não se sabe se ou quais serão acatadas. Outros interessados no tema também fizeram sugestões de mudança no texto. O assessor técnico da CNA também acha que dificilmente o relatório será aprovado este ano.
Minha opinião pessoal é que não haverá mudança nenhuma este ano. A guerra vai ficar para junho do ano que vem, quando começara a valer a lei de crimes ambientais contra quem não averbou sua Reserva Legal. Isso dá cerca de 6 meses para se construir e pôr em prática uma estratégia coordenada de atuação do setor rural. É importante verificar que a entrada do Dep. Aldo Rebelo e da Sen. Katia Abreu nas discussões do tema elevou o nível dos argumentos. O zambientalistas estavam habituados a brigar contra gente intelectualmente despreparada e isso os deixava confortáveis. A elevação dos argumentos assustou o fundamentalismo ambiental.
O setor rural tem um chance, mas precisa de uma estratégia, precisa de coordenação.
A Confederação fez cerca de vinte sugestões de emendas ao relatório, mas não se sabe se ou quais serão acatadas. Outros interessados no tema também fizeram sugestões de mudança no texto. O assessor técnico da CNA também acha que dificilmente o relatório será aprovado este ano.
Minha opinião pessoal é que não haverá mudança nenhuma este ano. A guerra vai ficar para junho do ano que vem, quando começara a valer a lei de crimes ambientais contra quem não averbou sua Reserva Legal. Isso dá cerca de 6 meses para se construir e pôr em prática uma estratégia coordenada de atuação do setor rural. É importante verificar que a entrada do Dep. Aldo Rebelo e da Sen. Katia Abreu nas discussões do tema elevou o nível dos argumentos. O zambientalistas estavam habituados a brigar contra gente intelectualmente despreparada e isso os deixava confortáveis. A elevação dos argumentos assustou o fundamentalismo ambiental.
O setor rural tem um chance, mas precisa de uma estratégia, precisa de coordenação.
Comentários
Hospedado num hotel em Sampa, vi uma publicidade paga pela Conservation International, The Nature Conservation ou uma dessas, sobre a necessidade de preservar a Mata Atlântica. Parecia coisa de pintura do Debret. Os únicos seres humanos que apareciam eram caboclos em canoas, pescando. Nada da vida real deles. Talvez já seja hora da CNA desencadear uma campanha publicitária para que as pessoas das cidades saibam de onde vem a comida delas.
Ahhh fala sério, quero ver quando o aquecimento global por exemplo aumentar qual é o dinheiro que irá salvar a humanidade desse que é apenas um dos males de não se cuidar do meio ambiente. ABSURDO!
Sou TOTALMENTE contra o relatório de Aldo Rebelo CONTRA o Código Florestal, isso é SUICÍDIO!!!!
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.