No último dia 2 de maio, o navio do Greenpeace ancorou no Brasil e iniciou uma série de protestos contra a exploração de petróleo na costa do Pará. Os ecólatras inventaram a existência de uma barreira de corais na região e fizeram uma campanha internacional milionária contra a geração de empregos e oportunidades na Amazônia. Pois na noite de ontem, o Ibama cedeu às pressões da ONG internacional e enterrou mais um projeto econômico na Amazônia.
A Total liderou um grupo que inclui a britânica BP (BP.L) e a Petrobras (PETR4.SA) na compra de cinco blocos de exploração na bacia em 2013.
A presidente do Ibama, Suely Araújo, rejeitou a emissão de licença ambiental solicitada pela multinacional francesa do petróleo Total E&P. Suely alega que há pendências no requerimento da empresa e que, por isso, não há condições de aprovar o licenciamento.
O Ibama alerta ainda que, como já realizou três reiterações do pedido de complementação do estudo ambiental à empresa, caso as pendências continuem sem solução, o processo de licenciamento será arquivado.
Em maio, o departamento jurídico de luxo do Greenpeace, o Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP), recomendou ao Ibama que suspendesse os estudos para a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas até que fossem avaliados os impactos da atividade na barreira de corais existente na região.
Para o MPF/AP, assim como alega o Greenpaece, a licença pedida pela Total E&P do Brasil não levou em consideração o importante ecossistema existente no recife de corais da foz do rio Amazonas.
Em tempo, perguntem se o Ibama nega licença para exploração de petróleo no litoral de São Paulo, do Rio de Janeiro ou do Espírito Santo. Em maio desse ano, o Ibama emitiu a Licença de Operação (LO) n° 1387/2017, que autoriza as atividades do navio-plataforma P-66 no Pré-Sal da Bacia de Santos.
Este blogger acredita que está na hora do povo da Amazônia começar a pensar em se separar o Brasil. O Brasil trata a Amazônia como uma colônia e se o povo do Brasil, incluindo seus órgão públicos, não ligam para o povo da Amazônia, a recíproca deveria ser verdadeira.
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Foto: Ibama
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