A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, quinta-feira (24), a Operação Aurum Improbus em Rio Maria, no Pará, cumprindo seis mandados de busca e apreensão em quatro garimpos e dois locais destinados a compra e venda de ouro na região.
O objetivo é reprimir o comércio de ouro e os garimpos que alimentam esse mercado, tanto na região de Redenção quanto em cidades vizinhas, uma vez que retirar ouro, ou qualquer outro minério, sem autorização dos órgãos competentes, é crime. Uma vez que os órgãos responsáveis do estado brasileiros não autorizam a exploração do minério na Amazônia quase toda atividade na região é considerada ilegal.
Caso identificados e indiciados, os suspeitos do crime responderão por receptação e usurpação de exploração de bem da União e se condenados poderão somar penas que ultrapassam os cinco anos de prisão. Vinte e cinco policiais federais foram empregados na operação, batizada de “Aurum Improbus” em decorrência da tradução literal do latim para o português, que significa “ouro (brilhante) improbo”.
A Polícia Federal ressaltou que irá utilizar um drone para mapear o dano ambiental provocado pela atividade na região, além de análises quantitativas/gráficas do prejuízo causado. Os resultados deverão contar em laudo pericial que será integrado ao inquérito.
Com informações e foto da Polícia Federal
Em tempo, a energia produzida na Amazônia gera empregos no Brasil, o minério extraído "legalmente" da Amazônia é exportado e gera divisas ao Brasil. Em troca, o Brasil envia o Ibama, o ICMBio, a Policia Federal e a Força Nacional para asfixiar a economia regional em nome da proteção do meio ambiente.
O Brasil trata a Amazônia como Portugal tratava o Brasil antes de independência, como uma colônia. A imprensa brasileira olha e escreve a amazônia com o o Brasil era descrito em Portugal, como colônia.
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