A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou uma nota oficial na qual declara não ter nada a ver com as ações do Governo Federal em relação a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca). A FPA informa que o decreto que extinguiu a Renca não foi demanda da bancada.
Desta forma, a FPA solicita aos veículos de comunicação, que citaram qualquer interferência da bancada do agro nesse processo, a correção da informação que nada tem a ver com o setor produtivo rural brasileiro. "Dizer que o decreto foi editado por pressão da bancada ruralista é uma especulação, não é fato", diz a nota.
O texto ressalta que nenhuma articulação foi feita ou gerada a partir da FPA para tratar sobre o assunto. A nota segue ainda, ingenuamente, contando com uma cordialidade inexistente dos veículos de desinformação pautados pelas ONGs e pelo ambientalismo radical.
Segue a íntegra da nota da FPA:
Nota Oficial – Decreto RENCA
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) informa que o decreto que extinguiu a Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca) não é demanda da bancada, mas sim uma decisão discricionária de governo.
Desta forma, solicitamos aos veículos de comunicação, que citam qualquer interferência da FPA neste processo, a correção da informação que nada tem a ver com o setor produtivo nacional.
Portanto, dizer que o decreto foi editado por pressão da “bancada ruralista” é uma especulação, não é fato. Ressalta-se que nenhuma articulação foi feita ou gerada a partir desta instituição para tratar sobre o assunto.
Contamos com a cordialidade de todos os veículos que colaboram com a missão de informar toda a sociedade a partir de princípios jornalísticos como o compromisso com a verdade e com os fatos apurados. Importante dizer ainda que a FPA não foi ouvida e nem procurada para se manifestar sobre o assunto.
Estamos à disposição para qualquer dúvida ou informação adicional que precise ser esclarecida, bem como nossos porta-vozes estão disponíveis para atender demandas de imprensa.
Com informações da FPA e imagem de Marcelo Camargo/Agência Brasil
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